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Conviver com o TDAH: o que é mito e o que é real

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Categorias:Psicologia Geral
  • Tags Duvidas, Psicólogo, Saúde mental
  • Autor do post Por Psicólogo Consultório
  • Data de publicação 10 de julho de 2025
  • Nenhum comentário em Conviver com o TDAH: o que é mito e o que é real

psicologa Renata Visani Gaspula

Espero que você esteja gostando do nosso site. Conheça os psicólogos que atendem em São Paulo presencialmente e também online por videochamada. Autor: Renata Visani Gaspula - Psicólogo CRP 06/72421

Conviver com o TDAH: o que é mito e o que é real
Conviver com o TDAH: o que é mito e o que é real

O Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é um tema recorrente tanto na mídia quanto na prática clínica, criando um ambiente onde fatos e mitos se misturam com facilidade.

Para quem convive com o TDAH — seja pacientes, familiares, amigos ou profissionais da saúde mental —, é essencial separar o que é real do que é mera crença popular.

Por conta disso, é importante esclarecer os principais equívocos sobre o transtorno, fornecer informações embasadas e oferecer orientações para uma vida mais equilibrada e saudável.

O que é o TDAH?

O TDAH é um transtorno neurodesenvolvimental caracterizado por níveis de desatenção, hiperatividade e/ou impulsividade incompatíveis com as exigências da idade ou do contexto do indivíduo.

Segundo o DSM‑5 (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais) e a CID‑11 (Classificação Internacional de Doenças), três subtipos são reconhecidos:

  1. Predominantemente desatento
  2. Predominantemente hiperativo-impulsivo
  3. Apresentação combinada

Mitos sobre o TDAH

Apesar de o TDAH ser um transtorno amplamente estudado e reconhecido, ainda existe muita desinformação sobre o tema.

Diversos mitos circulam no senso comum, dificultando o diagnóstico, o tratamento e a empatia com quem convive com essa condição.

A seguir, listamos alguns dos mitos mais frequentes sobre o TDAH — e por que eles não correspondem à realidade.

Mito 1: “É apenas uma falta de disciplina ou educação”

Esse é um dos equívocos mais comuns. O transtorno de déficit de atenção não é resultado de “crianças mal educadas” ou comportamento inadequado dos pais.

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Trata-se de um transtorno neurobiológico com causas genéticas e alterações cerebrais reais.

Exigir mais foco de quem tem TDAH do que da maioria é ignorar as limitações que o transtorno impõe.

Mito 2: “Todo mundo é um pouco distraído — logo, TDAH é “coisa de moda”

A prevalência mundial gira em torno de 5%, sendo apenas um percentual relativamente constante, independentemente de “modismos”.

Mito 3: “Quem tem TDAH não consegue se concentrar em nada nunca”

Na realidade, pessoas com transtorno de déficit de atenção costumam apresentar episódios de hiperfoco: atenção intensa em atividades de alto interesse, enquanto ficam desatentas em tarefas rotineiras.

Mito 4: “Com a idade, desaparece”

Embora muitos sinais de hiperatividade diminuam com a maturidade, os sintomas de desatenção e impulsividade podem persistir na vida adulta.

Cerca de 60% dos casos que passaram pela psicoterapia infantil e foram diagnosticados mantêm o transtorno ao crescer.

Mito 5: “Idade mágica para diagnosticar”

O diagnóstico precoce (sempre com avaliação psicopedagógica, neuropsicológica ou neuropsiquiátrica) tem benefícios, pois reduz prejuízos acadêmicos e emocionais.

Entretanto, tardios também podem levar a mais clareza na vida, sem implicar necessariamente “perda de tempo”.

Mito 6: “TDAH é culpa da alimentação (como açúcar ou corantes)”

Apesar de dietas ricas em açúcar ou corantes estarem associadas a comportamento mais agitado em algumas crianças, não há evidências robustas de que causem o TDAH.

O impacto desses ingredientes tende a ser menor do que se imagina.

Mito 7: “Uso de medicamentos sempre causa dependência e efeitos colaterais graves”

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Medicamentos recomendados por profissionais são seguros quando usados adequadamente, com acompanhamento médico. Os efeitos colaterais mais comuns — insônia leve, pouca perda de apetite — tendem a ser passageiras e gerenciáveis.

Verdades sobre o TDAH

Por outro lado, é importante conhecer o que a ciência realmente afirma sobre o transtorno de déficit de atenção.

Com base em evidências e em anos de pesquisa, estas verdades ajudam a esclarecer o transtorno e combater o estigma.

Veja abaixo algumas afirmações verdadeiras sobre o TDAH e por que elas fazem toda a diferença na forma como lidamos com o diagnóstico e o convívio com quem tem o transtorno.

Verdade 1:

Estudos científicos demonstram que o TDAH está relacionado a alterações no funcionamento cerebral, especialmente em áreas ligadas à atenção, controle de impulsos e regulação emocional.

Verdade 2:

O TDAH é reconhecido por instituições internacionais como a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Associação Americana de Psiquiatria.

Está presente nos principais manuais diagnósticos (CID-11 e DSM-5), com critérios específicos que avaliam frequência, intensidade e prejuízos causados pelos sintomas.

Verdade 3:

O transtorno não significa ausência total de atenção, e sim dificuldade em regular o foco.

Quem tem TDAH pode mergulhar profundamente em atividades que despertam alto interesse, enquanto enfrenta grande dificuldade em manter a atenção em tarefas repetitivas ou pouco estimulantes.

Verdade 4:

Embora os sintomas de hiperatividade geralmente diminuam com o tempo, a desatenção, a impulsividade e a desorganização costumam continuar.

Verdade 5:

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O diagnóstico pode ser feito na infância, adolescência ou vida adulta, desde que os sintomas estejam presentes desde os primeiros anos e causem impacto no cotidiano.

Verdade 6:

Embora certas substâncias, como açúcar ou corantes artificiais, possam intensificar temporariamente a agitação em algumas crianças, elas não são responsáveis pelo desenvolvimento do transtorno.

Verdade 7:

Os medicamentos utilizados para tratar o TDAH, como os psicoestimulantes, são amplamente estudados e seguros quando prescritos e acompanhados por profissionais especializados.

Eles ajudam a melhorar a atenção, reduzir a impulsividade, incentivar o desenvolvimento de inteligência emocional, e facilitar a organização, com risco mínimo de dependência quando usados corretamente.

Viver bem com TDAH: estratégias práticas

Conviver com o TDAH envolve entender o próprio funcionamento e buscar estratégias práticas que ajudem no dia a dia.

Diários de humor e atenção ajudam a identificar padrões e gatilhos, enquanto testes de memória e foco podem orientar o tratamento.

Ferramentas de organização, como agendas com alertas, post-its coloridos e técnicas como Pomodoro (25 minutos de foco, 5 de pausa), ajudam a lidar com distrações.

O autocuidado com o corpo também é essencial: sono regulado, exercícios físicos e alimentação equilibrada contribuem para a regulação emocional.

Nas relações, a comunicação assertiva — dizendo o que sente, o que acontece e o que gostaria — ajuda a evitar conflitos e rejeição.

Ajustes nas demandas escolares ou profissionais, quando necessários, trazem mais equilíbrio.

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Redes de apoio e grupos de troca fortalecem o senso de pertencimento e evitam o isolamento.

Além disso, contar com o acompanhamento psicológico é fundamental.

O psicólogo ajuda a desenvolver autoconhecimento, identificar pontos de atenção e construir estratégias que respeitam a individualidade de cada pessoa com TDAH.

Se você ainda não tem um profissional de confiança, contate um na plataforma Psicólogos São Paulo.

Psicólogos para TDA e TDAH

Conheça os psicólogos que atendem casos de TDA e TDAH no formato de terapia online por videochamanda e também consultas presenciais em São Paulo:

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psicologa Renata Visani Gaspula

Autor: psicologa Renata Visani Gaspula - CRP 06/72421Formação: A psicóloga Renata Visani é formada em Psicologia há mais de 15 anos. Atualmente, cursa mestrado em Psicologia Clínica e da Saúde na Universidade do Algarve em Portugal e é pós-graduada em Neuropsicologia, PNL (Programação Neurolinguistica) e atende também através da Psicanálise.

  • Tags Duvidas, Psicólogo, Saúde mental

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Amauri Brotto é empreendedor na área da psicologia há 12 anos.

É fundador e CEO de outros três consultórios presenciais em São Paulo: o consultório Psicólogos Berrini , o consultório Psicólogo e Terapia   e o o consultório Psicólogo Com.Br .

Conheça também o canal no YouTube com mais de 100.000 inscritos e as redes sociais levam o nome “Cantinho da Psicóloga”.

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